segunda-feira, 28 de maio de 2012

Azul Trip SA, Nova Empresa Aérea Brasileira

Na foto as aeronaves operadas pela empresa ATR72-600 e ATR42-500

Na tarde de hoje, 28 de Maio de 2012, haverá uma coletiva de imprensa onde será oficializada a associação entre a aérea Azul e a aérea Trip.  Será criada uma nova empresa aérea, a Azul Trip S.A.  A nova empresa já nasce como a maior empresa aérea regional da América do Sul e a terceira maior aérea do Brasil, com cerca de 15% do mercado, sendo também a maior operadora de ATRs do mundo.  A nova aérea servirá 96 cidades brasileiras através de 840 voos diários com uma frota combinada de 112 aeronaves dos modelos ATR42/72 e ERJ170/190.
Em Santa Catarina terá cinco destinos,  sendo eles Joinville, Navegantes, Florianópolis, Criciúma e Chapecó. Em Joinville a Azul Trip SA terá 7 partidas e 7 chegadas ligando Joinville a Criciúma, Campinas, Guarulhos e Rio de Janeiro.

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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Aérea NHT é Adquirida Pela VitSolo

Let-410 da NHT PR-NHE por AirSpeed via Airliners.Net
Grupo JMT confirma venda da NHT Linhas Aéreas para empresa catarinense
Negócio pode resultar na criação de voos entre o interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
O Grupo JMT confirmou a venda da NHT Linhas Aéreas para a empresa catarinense Acauã, com sede no balneário Camboriú. O valor não foi confirmado. As tratativas correm desde o início do ano e foram fechadas nesta semana. O negócio ainda depende da aprovação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A solicitação foi protocolada nesta sexta-feira.
Durante o acordo, o empresário Jorge Barouki, dono da Acauã, teria confirmado que manterá os voos atuais da NHT, inclusive as ligações com o interior do Rio Grande do Sul. As frequências não mudarão. O motivo é a rentabilidade e o potencial de crescimento das linhas entre Porto Alegre e cidades como Pelotas, Rio Grande e Santa Maria, no RS. Inicialmente, a sede da NHT será mantida na Capital gaúcha.
Entretanto, algumas linhas pouco rentáveis poderão ser suspensas. Uma delas deve ser a que liga Porto Alegre e Uruguaiana, na Fronteira Oeste do RS. Os novos controladores pretendem ampliar a frota, adquirindo quatro aviões de maior capacidade. A criação de voos ligando o Rio Grande do Sul e cidades industriais no interior de Santa Catarinas deve ser considerada.
Com a concretização do negócio, o grupo JMT irá focar seus negócios em transporte terrestre. Parte do valor da venda da NHT deve ser utilizado para ampliar a frota da Planalto, que atua no RS: recentemente, a empresa anunciou a compra de quase 50 novos ônibus da Marcopolo, com o custo de R$ 700 mil cada.
Há um investimento em andamento na abertura de um centro de encomendas em São Paulo. A NHT foi fundada em 2006, fazendo a ligação entre 15 municípios nos estados da região sul e no aeroporto de Congonhas. Conta com 6 aeronaves e mais de 100 colaboradores diretos. A empresa diz que não haverá demissões com a venda ao grupo catarinense.
A Acauã é ligada ao grupo Vit Solo, que faturou cerca de R$ 90 milhões de reais no ano passado, quase 50% a mais do que no ano anterior. A empresa presta serviços para companhias aéreas brasileiras, fazendo limpeza de aeronaves e transporte de bagagens.

Fonte:  Jornal A Notícia
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sábado, 12 de maio de 2012

Mais Um Passo na Instalação do ILS

Em reunião ontem na Infraero do Rio, com presença de representantes da Prefeitura, foram dados mais alguns passos nos investimentos do Aeroporto de Joinville. Está perto de sair a ordem de serviço para a construção da estrutura que abrigará o ILS, aparelho que permitirá mais procedimentos de voo mesmo com condições climáticas adversas. A obra deve levar seis meses. Depois há o período para a homologação do equipamento.
Quanto às desapropriações das 171 áreas vizinhas necessárias para a expansão do terminal – a ampliação da pista é uma das necessidades, mas há outras, com atender aos novos acordos internacionais sobre aeroportos –, a Infraero mantém a garantia de desembolsar R$ 25 milhões. A Prefeitura só espera o aval da Advocacia-geral da União (AGU) e do 5º Comando Aéreo Regional (que dirá se as áreas são suficientes) para começar a ingressar com as ações na Justiça Federal para concretizar as desapropriações. O convênio do município com a Infraero não prevê acordos administrativos. As desapropriações precisam passar pela via judicial. A Infraero também informou estar preparando carta de procedimento para uma das cabeceiras da pista, o que poderá aumentar a possibilidade de pousos e decolagens.

Fonte:     Jefferson Saavedra via Jornal A Notícia
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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Joinville Recebe Sistema de Monitoramento de Bagagens

Aeroportos de Campina Grande e Joinville recebem sistema de monitoramento de bagagens

Os aeroportos de Campina Grande (PB) e Joinville (SC) implantaram neste mês os sistemas de monitoramento de bagagens. Com o equipamento, os passageiros desses aeroportos podem observar em tempo real, por meio de monitores instalados na área de desembarque, o trajeto das bagagens desde o momento em que são colocadas na esteira até a entrega final aos usuários. Em Campina Grande, a iniciativa foi implantada nesta segunda-feira (7/5). Já em Joinville, o sistema foi instalado no dia 2/5.

A iniciativa faz parte do programa “De Olho na Mala”, coordenado pela Superintendência de Segurança Aeroportuária da Infraero. A ação prevê a implantação de sistemas de monitoramento das bagagens em todos os aeroportos da Rede no longo prazo, com o objetivo de aumentar a transparência do processo de restituição.

Além de Campina Grande e Joinville, outros 11 aeroportos já contam com o sistema: Galeão (RJ), Brasília (DF), Confins (MG), Manaus, Tabatinga e Tefé (AM), Palmas (TO), Marabá (PA), Macapá (AP), Rio Branco (AC) e Boa Vista (RR).

“O sistema traz um benefício muito grande aos passageiros, que passam a contar com uma medida a mais de segurança e também podem conhecer melhor como funciona o processo de devolução das bagagens”, afirmou o superintendente de Campina Grande, Nilson Suassuna.

Assessoria de Imprensa – Infraero

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Aeroporto de Joinville, 30 Anos de Operação Comercial Com Jatos


Parte III - A Era do Crescimento

Durante os anos 90, algumas empresas regionais tiveram um crescimento excepcional e acabaram tornando-se empresas nacionais, deixando um espaço que permitiu o surgimento de novas empresas regionais. No primeiro caso destacaram-se Tam e Rio-Sul e no segundo caso InterBrasil Star, Trip, Passaredo e OceanAir, que hoje é conhecida como Avianca Brasil. Esse crescimento deveu-se em parte ao sucesso do plano Real que trouxe de volta estabilidade e crescimento ao país. Tam e Rio-Sul iniciaram uma acirrada concorrência.

Na primeira metade da década a Tam estendeu seus voos para o sul, incluindo Joinville, e passou a ter em sua frota pela primeira vez uma aeronave a jato, o Fokker-100. Em 1997 a Tam, Táxi Aéreo Marília, passou a denominar-se Tam, Transportes Aéreos Meridionais, que se tornaria uma empresa nacional e mais tarde internacional. O voo inaugural da nova empresa cumpriu a etapa Guarulhos/Joinville/Florianópolis contando com a presença dos diretores da empresa, do então presidente Rolim Adolfo Amaro e demais integrantes da empresa.
Fokker-100 da Tam (acervo Joinville Spotting)
Como resposta ao Fokker-100, a Rio-Sul adquiriu os novos Boeing 737-500 em 1994, passando a oferecer no mesmo ano três frequências diárias para Joinville com o novo equipamento além dos outros voos que a empresa já fazia com os Fokker 50 e EMB-120 Brasília. Mais tarde a Rio-Sul operaria novos voos ligando Joinville a Brasília com os ERJ-145, apelidados na empresa de “Jet Class”.
Boeing 737-500 da Rio-Sul (acervo Joinville Spotting)
A Transbrasil, que em 1976 havia criado a regional Nordeste com aeronaves EMB-110 Bandeirante, criava em 1994 uma nova empresa regional, desta vez com a aeronave EMB-120 Brasília. Era a Interbrasil Star, que serviria de alimentadora aos voos da Transbrasil. A empresa passou a operar em Joinville em 1996 com três frequências diárias entre Guarulhos, Joinville e Navegantes. Em 1999 a empresa passou a oferecer uma nova opção ligando São Paulo, Joinville e Porto Alegre diariamente com uma aeronave Boeing 737-300 da Transbrasil. Com as aeronaves da Transbrasil operando por aqui, a Vasp seria a única das quatro empresas maiores que não operava em Joinville.
Emb-120 Brasília da Interbrasil Star (acervo Jetsite)
No início de 1999 outra empresa mostrava interesse em operar voos por aqui. Era a Passaredo, que havia solicitado um voo ligando Ribeirão Preto, Campinas, Joinville, Florianópolis, Caçador, Foz do Iguaçu e Corrientes, na Argentina, com um ATR-42, sendo a primeira ligação internacional em Joinville. A empresa, porém, desistiu de operar aquele voo, pois estava entrando em uma crise que a levaria a uma paralisação mais tarde.

ATR-42 da Passaredo (acervo Jetsite)
O grande crescimento na movimentação do aeroporto levou a Infraero a instalar em 1998 um novo auxílio a navegação. Um VOR Doppler que seria homologado no ano seguinte. A Infraero também iniciou nesse ano o projeto de ampliação do terminal de passageiros do aeroporto que seria executado nos anos seguintes.

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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Spotting No Bairro Espinheiros e Superlua

Alguns registros feitos na tarde de domingo, 6 de Maio, e no início da noite no bairro Espinheiros em Joinville. Do bairro, além das aproximações e decolagens das aeronaves do aeroporto de Joinville, também é possível ver as aproximações e decolagens do aeroporto de Navegantes, distante cerca de 60 quilômetros em linha reta.

ATR-42 da Trip

ATR-72 da Azul

ATR-72 da Azul

Boeing 737 da Gol

Lagoa do Saguaçú no Espinheiros

Lagoa do Saguaçú no Espinheiros

Airbus A-319 na aproximação para Joinville

Superlua

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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Infraero Avalia Controle Aviário Com Cães

Assessoria de Imprensa Infraero
Infraero utiliza cães no auxílio ao manejo de fauna no Aeroporto de Joinville

O Aeroporto de Joinville/Lauro Carneiro de Loyola (SC) recebeu um novo apoio nas atividades de manejo de fauna e combate ao perigo aviário. Em abril, a Infraero iniciou testes para a utilização de cadelas da raça border collie, treinadas para espantar aves quero-quero nos gramados das laterais da pista do aeroporto. O objetivo é reduzir a quantidade de aves na área de pousos e decolagens e evitar o risco de colisões entre aves e aeronaves.  Nas atividades de manejo, as cadelas Cacau e Jullie fazem um patrulhamento de duas horas diárias ao redor da pista. Além de espantar os pássaros, elas também farejam e identificam ninhos de pássaros para recolhimento. O Aeroporto de Joinville é o primeiro na Rede Infraero a utilizar a técnica, já aplicada regularmente na Base Aérea de Santa Maria (RS). A técnica de treinamento de cães para o controle do perigo aviário é utilizada também em outros aeroportos do mundo. O Aeroporto Internacional de Durban, na África do Sul, por exemplo, emprega cães pastores no manejo de fauna. O período de testes durará até o final deste mês. Após esse período, a Infraero decidirá sobre a continuação do trabalho e concluirá plano de manejo de fauna para envio ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), detalhando o projeto e definindo questões como o destino dos ninhos de quero-queros encontrados na área do aeroporto.
O superintendente do aeroporto, Rones Heidemann, destacou os resultados já obtidos com o projeto. “Até o momento, já pudemos medir redução no número de quero-queros na faixa de movimento. A intenção é implantar a técnica em caráter permanente no longo prazo, dando a Joinville mais uma ferramenta para aperfeiçoar segurança operacional”, disse.

Falcoaria em Joinville

Em setembro de 2011, a Infraero implantou um projeto piloto para a utilização de falcões-robô no manejo de fauna em Joinville. Os testes duraram 60 dias. Atualmente, a Infraero estuda a possibilidade de utilizar o método de forma alternada com a patrulha de border collies.
 
Fonte:   Assessoria de Imprensa - Infraero
 
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